A trituração consistia na redução a pó dos três componentes da pólvora - o carvão, o enxofre e o salitre.
No século XX eram efectuadas neste edifício algumas das fases do processo de fabrico, prensagem, peneiração, calibração e lustração, até à fatídica explosão de 30 de Novembro de 1972.
O impacto foi de tal forma que além de vitimar operários, destruiu grande parte da maquinaria e do edifício, inviabilizando a recuperação da linha de fabrico e, consequentemente, terminando com a produção de pólvora negra na Fábrica de Barcarena.
Esta construção, propositadamente deixada em ruínas, constitui um memorial aos operários sinistrados e exemplifica o impacto deste tipo de acidentes nos edifícios.
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