Na altura nem me passou pela cabeça partilhar publicamente estas páginas, mas olhando agora para elas, pensei, e porque não?
Não são bons nem são maus, são meus e gosto deles.
Recordam-me um dia concreto em que me entusiasmei por experimentar algo diferente sem me resguardar de resultados eventualmente ridículos. Uma boa aventura!
Perante o dificílimo desafio, anulei as expectativas e soltei o traço de forma despretensiosa. Arriscar deu-me bastante gozo.
Brincar com as cores e as sobreposições para disfarçar as imperfeições das formas, acabou por dar um certo dinamismo à composição.Não são bons nem são maus, são meus e gosto deles.
Recordam-me um dia concreto em que me entusiasmei por experimentar algo diferente sem me resguardar de resultados eventualmente ridículos. Uma boa aventura!
Perante o dificílimo desafio, anulei as expectativas e soltei o traço de forma despretensiosa. Arriscar deu-me bastante gozo.
Quando o bailarino deu por terminada a sua performance, eu respirei fundo e descomprimi.
Percebi que tinha estado tensa, desenhando obsessivamente sem nunca parar, ansiosa por registar partes dos seus movimentos em contínuo, já que o todo me escapava.
Curiosamente, depois deste exercício tão difícil, pareceu fácil o segundo desafio, desenhar pessoas em pose muito quietinhas. Que alívio!