A primeira paragem foi para visitar o pagode Vinh Trang, um dos mais bonitos e famosos da região.
Depois seguimos calmamente no meio do trânsito infernal para My Tho onde apanhámos o barco para atravessar o rio.
A outra margem é um emaranhado de canais, alguns bem pequenos, que dividem a ilha mas que propiciam exactamente o tipo de culturas existentes, sobretudo palmeiras de côcos e bananas.
Há barcos mais pequenos para percorrer estes estreitos canais.
Chá de mel, caramelos de leite de côco, licores de cobras e escorpiões, frutas exóticas para provar ao som de canções populares, um folclore...
Depois fomos de carroça puxada por um cavalo até ao sítio onde almoçámos algumas especialidades locais como o peixe elephant-ear fish.
Uma refeição fresca e saborosa, comida com calma e animada com muitas conversas e troca de experiências entre as pessoas do grupo, muito interessante.
Uma mesa redonda à sombra, com vista para o canal e rodeada de árvores.
Uma curiosidade daqui e de todo o Vietname rural, é os camponeses serem enterrados nas próprias terras em lugar de escolherem um cemitério.
Vêem-se campas coloridas por todo o campo.
Mais um passeio de barquinho nos canais até ao barco grande que nos esperava no rio e regresso a Saigão ao fim da tarde.
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