Um ventinho refrescante e uma temperatura agradável para conduzir de janelas abertas com os cheiros do campo a inebriarem-me.
Conforme ia descendo o monte, onde lá no alto se situa a vila, ia apreciando os jogos de luz e sombras, as muralhas e as casas iluminadas.
Já no vale e a uma certa distância, tive a visão mágica.
Numa estrada escura onde não me atrevi a parar, nem para tirar uma fotografia que evidentemente, sem uma máquina com lente especial, ficaria muito aquém do que os meus olhos viam, retive a imagem na minha cabeça e assim que cheguei ao quarto passei-a para o caderno.
Talvez seja uma ilustração distorcida pela minha memória, todavia revela o encanto que me inspirou.
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